A busca por eficiência operacional tem levado pequenos negócios brasileiros a investirem cada vez mais em automação inteligente, utilizando ferramentas acessíveis e soluções low-code. Especialistas apontam que 2025 será um ano decisivo para a transformação digital em empresas de menor porte, que tradicionalmente tinham dificuldade para adotar tecnologias mais avançadas.
De acordo com uma pesquisa recente divulgada pela Associação Brasileira de Startups (Abstartups), o uso de bots, automações via n8n e integrações API-first deve crescer 45% entre pequenos e médios empreendedores no Brasil até o final do próximo ano. O principal motor dessa tendência é a necessidade de otimizar processos internos sem elevar significativamente os custos operacionais.
Ferramentas como o n8n, combinadas com soluções como a Evolution API, estão permitindo que negócios automatizem desde atendimento ao cliente no WhatsApp até integrações complexas entre bancos de dados, CRMs e sistemas de marketing. Isso elimina tarefas repetitivas e libera tempo para que equipes pequenas foquem em atividades estratégicas de crescimento.
“O acesso a plataformas de automação mais intuitivas e modulares tem permitido que pequenos empresários automatizem etapas críticas do seu negócio sem precisar investir pesadamente em TI”, afirma Rafael Montanha, analista de inovação da FGV-SP. “A tendência é que a automação inteligente deixe de ser um diferencial e se torne um requisito básico de competitividade.”
A Tech Fernandes surge nesse cenário oferecendo soluções práticas para quem deseja acelerar essa transformação. Com fluxos de automação prontos, bots configuráveis e suporte personalizado, a empresa aposta em democratizar o acesso à tecnologia de ponta para negócios de todos os tamanhos.
Enquanto grandes empresas investem milhões em automação e inteligência artificial, pequenos negócios agora têm a chance de competir em igualdade de condições utilizando soluções modulares, flexíveis e acessíveis. Para quem deseja se manter relevante no mercado em 2025, adotar a automação inteligente deixou de ser uma opção: tornou-se uma necessidade estratégica.